O coletor menstrual é uma aposta sustentável à saúde íntima de mulheres preocupadas com os cuidados pessoais e com a qualidade de vida.
1. Economia
Durante o ciclo menstrual de toda vida, cada mulher usa e descarta cerca
de 9 mil absorventes, o que significa, em média, um investimento de 9 mil
reais. O coletor custa entre 60 e 100 reais, geralmente, mas pode
durar até 15 anos, se usado corretamente.
2. Reaproveitamento
O coletor não vai para o lixo depois do primeiro uso. Por ser feito de
silicone ou de TPE (material semelhante à borracha), o produto é durável e
reutilizável, embora seja recomendada a troca a cada 2 ou 3 anos ou até 5
ciclos.
3. Sustentabilidade
Absorventes levam até 450 anos para se decompor no meio ambiente, já que
a maioria é feito de materiais sintéticos. O coletor é ecologicamente
correto na medida em que proporciona economia de papel, plástico e outros
derivados de recursos naturais.
4. Higiene
Ao ser introduzido no canal vaginal, ele forma um vácuo que impede a
entrada de ar, evitando assim o vazamento e mau odor. Recomenda-se
esvaziá-lo de 2 a 4 vezes ao dia.
5. Proteção
Ele
pode ser usado durante todo o período menstrual, garantindo até 12 horas de
proteção. Para higienizá-lo, é só lavar com água e sabão neutro de 2 a 3 vezes
ao dia e enxaguar bem.
6. Conforto
O
produto é flexível, adaptando-se facilmente ao corpo feminino. Antes de
colocá-lo, lave bem as mãos e higienize o coletor. Procure então uma
posição confortável e, com os músculos vaginais relaxados, insira-o dobrado até
que ele fique lá dentro a aproximadamente 1 cm da entrada da vagina -
uma posição mais baixa que um absorvente interno, o que facilita a remoção
sem sujeira.
7. Adaptação
O coletor
menstrual está disponível em diversas cores, modelos e
tamanhos. O copinho no tamanho errado pode causar vazamentos, desconforto
e até aumentar o risco de infecção urinária. Para escolher o seu, é preciso
considerar os fatores: vida sexual, experiência de partos ou
abortamentos, o fluxo menstrual e a prática de algumas atividades físicas.
Fonte: M de Mulher
E você o que acha dessa nova ideia?
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